
"Filhos, como sabê-los?"
Tem muita sorte quem cedo percebe esse sentimento que mantém o cordão umbilical como nossa via de conexão com o cosmos.
Sempre gostei das crônicas. Quando jovem devorava os textos de Drummond, Raquel de Queiroz, Carlos H. Cony, Veríssimo e outros menos famosos. No Jornal do Brasil, no Estadão, nos livros que publicavam. Mas somente agora, mais velha, tenho me dedicado mais às crônicas, talvez porque tenho mais lembranças, e certamente porque tenho observado com mais calma as belezas do cotidiano.